sexta-feira, 9 de julho de 2010

Exposição Centenário da República

No final do ano lectivo realizou-se, na Escola E. B. 2, 3 Dr. Vieira de Carvalho, uma exposição centrada no Centenário da República (1910-2010) com a apresentação de trabalhos de alunos e a apresentação de três espaços: o Antes, o Durante e o Depois da República. Um Re-descobrir a República desde os últimos tempos da Monarquia, a Revolução de 5 de Outubro de 1910 e a transição para a República, assim como, as alterações sentidas após a Revolução.
Um Re-visitar o Passado, pensando o Presente e questionando o Futuro...
Clica no link para Re-Descobrir a REPÚBLICA...

terça-feira, 30 de março de 2010

(Re)Encontros com a República

Divulgamos uma iniciativa do Centro de Formação Júlio Resende de um Ciclo de Conferências com um programa diversificado com o objectivo de (Re)Encontrar a República. Irá decorrer entre o dia 10 de Abril e 25 de Setembro de 2010. Consulta o programa em anexo no seguinte link:
https://docs.google.com/fileview?id=0B6H05F8H3w3bOTMyZDA0YWQtMWRjYS00ZDkwLThjYjMtOGE3OGZiZWJhZTdm&hl=en

domingo, 21 de março de 2010

Símbolos da República: o Hino Nacional

A Portuguesa é um dos símbolos nacionais de Portugal (o seu Hino Nacional).
Nasceu como uma canção de cariz patriótico em resposta ao ultimato britânico para que as tropas portuguesas abandonassem as suas posições em África, no denominado "Mapa cor-de-rosa". Em Portugal, a reacção popular contra os ingleses e contra o governo português, manifestou-se de várias formas.
"A Portuguesa" foi composta em 1890, com letra de Henrique Lopes de Mendonça e música de Alfredo Keil, e foi utilizada desde cedo como símbolo patriótico, mas também republicano. Em 31 de Janeiro de 1891, na Revolta do Porto, esta canção já aparecia como a opção dos republicanos para hino nacional, o que aconteceu, efectivamente, quando, após a instauração da República a 5 de Outubro de 1910, a Assembleia Nacional Constituinte a consagrou como símbolo nacional em 19 de Junho de 1911.
A Portuguesa, proibida pelo regime monárquico, que originalmente tinha uma letra diferente (mesmo a música foi sofrendo algumas alterações) — onde hoje se diz "contra os canhões", dizia-se "contra os bretões", ou seja, os ingleses — veio substituir o Hymno da Carta, então o hino nacional desde Maio de 1834.
Joana, 6ºC, nº9
HINO NACIONAL

Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, e imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Símbolos da República: a Bandeira

A Bandeira de Portugal é um dos símbolos nacionais de Portugal.
O modelo da actual Bandeira de Portugal foi aprovado por decreto da Assembleia Nacional Constituinte de 19 de Junho de 1911, sendo as suas dimensões e descrição mais pormenorizada definidas pelo decreto de 30 de Junho de 1911. Desde a proclamação da República Portuguesa, a 5 de Outubro de 1910 que eram usadas bandeiras provisórias. A 30 de Junho de 1911, a Bandeira de Portugal foi dividida verticalmente em duas cores fundamentais, verde-escuro e escarlate, ficando o verde para o lado esquerdo, quando representada graficamente. Ao centro, está o escudo das Armas de Portugal, orlado de branco e assente sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de negro.
Os cinco pontos brancos representados nos cinco escudos no centro da bandeira, fazem referência a uma lenda relacionada com o primeiro rei de Portugal. A história diz que antes da Batalha de Ourique (26 de Julho de 1139), D. Afonso Henriques rezava pela protecção dos portugueses, quando teve uma visão de Jesus na cruz. D. Afonso Henriques ganhou a batalha e, em sinal de gratidão, incorporou o estigma na bandeira de seu pai, que era uma cruz azul em campo branco.
Andreia, 6ºC, nº4